sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011


Foi um ano bom. No trabalho: apesar de todo o desgaste (que tô aprendendo a não somatizar) veio também mais dinheiro, o que é sempre ótimo. No amor: muito amor! em janeiro passei a dividir o teto com o namorado, o que tem sido uma experiência bem sucedida e feliz. Nos estudos: aos trancos e barrancos, seis disciplinas no primeiro semestre e outras seis no segundo, incluindo dois estágios, tudo concluído com êxito. é minha obrigação, sim, mas quando se trabalha mais de 10 horas por dia, é uma vitória também. Na saúde: algumas várias infecções urinárias, hemorragia por um mês em função de um problema hormonal, nada grave, mas tudo bem chato. a parte boa? nenhuma amigdalite = epic win. Na família: voltar a morar com (minha) mãe não-é-fácil. mas foi uma escolha e é preciso lidar com as consequências. não é de todo ruim mas a paciência precisa ser exercitada. di-a-ria-men-te. no mais, tudo certo com pai, irmãs e sogros - talvez porque não moremos juntos? hahaha. Na torcida: como já falei aqui algumas vezes, um ano mágico pro meu Vascão. e se é mágico pro Vasco, é mágico pra mim, né mesmo? amor demais! e minha torcida, GDA-ES, cada vez mais unida, o que também me faz feliz.

Entre tantas outras coisas, foi um ano de muita diversão, muita alegria, e alguma tristeza, que também é importante de vez em quando, né? Foi um ano bom. De aprendizagem, como todos são. De autoconhecimento, como eu sempre espero que seja.

O Natal foi ótimo, lá em BH. Peguei uma gripe daquelas e tô meio baqueada, mas nada que tire totalmente o ânimo pro Reveillon.


Eu tenho 26 anos, quase 27. Mas a verdade é que só agora começo a me sentir verdadeiramente adulta. Pronta pra vida. Venha o que vier.


(mas, por favor, que venham muito mais coisas boas, né?)


FELIZ 2012!




segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Brinks do destino

Gente, lembram da minha prova oral?

(sei que esse assunto já deu, mas não tenho culpa se a vida é uma caixinha de surpresas)

 

Lembram que eu disse que ainda ia cruzar com a tal professora pela longa estrada da vida? Eu tava me referindo à estrada da minha vida acadêmica, né? Que é longa mesmo. Mas não foi assim que o destino quis, né? Porque é a minha vida e etc. Então cruzei com a professora um pouco antes do previsto. Sábado de manhã. No elevador. Do meu prédio. Que, por acaso, também é o prédio dela.

Torta de climão.

Gente, gente, gente. Imaginem nós duas, ao mesmo tempo, juntinhas num só coração: "Ué, você mora aqui?" RISOS.

 
 
Por que, meu Deus, por quêêêê?

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Vida de merda

Ontem eu tava vindo trabalhar meio mal-humorada porque tinha dormido mal, tava menstruada, com cólica e tudo o mais. Numa esquina próxima ao trabalho dou de cara com um despacho no meio da calçada. Climão. E a galinha morta, que era branca? Num tem encruzilhada e num tem galinha preta, vamos no improviso, né mesmo?

Olha, no meu entendimento, esse encontro não foi auspicioso. E eu poderia dar muitos exemplos, das mais variadas merdas que foram acontecendo ao longo do dia, mas vou resumir, tá? Pode ser? Tranquilo?

Saí do trabalho às 19h. Tem um ponto de ônibus mais próximo, onde só passa uma linha pra minha casa. E um outro mais distante, com mais opções. Fui pro segundo. Esperei uns 20 fucking minutos até aparecer o primeiro ônibus, e acho importante destacar que em 20 minutos dá pra chegar na minha casa a pé, só que eu não sou dessas de caminhar. Dei sinal e o motorista ca-gou, passou voando e soltando o poeirão na minha cara. Sentei e chorei. Né? Um beijo, equilíbrio emocional! Uns minutos depois veio outro ônibus, exatamente o que também passa no ponto mais próximo ao meu trabalho. Ok. Subi, passei a roleta, e o motorista arrancou louquíssimo do cu. Fui caindo sentada no banco, em cima da minha bolsa, que tava pendurada na altura do quadril. Aí é que são elas. Tinha uma lapiseira no bolso interno da bolsa, que é tipo de lona. A lapiseira furou a bolsa, vazou pelos fundos e, feito uma lança, entrou pela minha calça jeans e perfurou-a-lateral-da-minha-bunda. Vocês não tão entendendo. Foi a dor de uma bezentacil. Ok? Deu pra entender? Espero que sim. Aproveitei que já tava sentada e chorei mais um pouco. O mais legal é que 1 minuto depois já era hora de descer, não deu nem pra assimilar a dor. Cheguei em casa mancando. Ok? Furou mesmo, inchou e saiu sangue. Hoje o furo ficou preto e tá meio roxo ao redor. Eu até mostraria uma foto da minha bunda aqui, só que não. Contei o episódio pra uma colega de trabalho e ela mandou eu tomar vacina anti-tetânica. Que tal? Hein? Morrer de tétano por uma perfuração de lapiseira na bunda, quem nunca?

 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Minha vingança será maligna

 

Tava com o cu na mão esperando a professora divulgar minha nota da prova oral. Ela enrolou, só divulgou hoje. 4,25. Repetindo: quatro vírgula vinte e cinco. Exatamente o que eu precisava pra passar na disciplina, com média 7. Ufa. Ufa? Ufa o caralho! Entendi direitinho o recado: você foi um lixo mas vou quebrar seu galho. Nunca fui tão humilhada. Mas veja bem, a gente ainda se cruza. E minha vingança será em forma de 10, no-ta déééz. Aguardem e confiem.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Humilhação pública: eu pratico

Dezembro começou com gosto de ressaca e isso faz todo o sentido porque novembro foi um porre. Ha. Hahaha. Hahahahaha. 

 

Daqui a pouco minha irmã manda um email dizendo que isso não foi engraçado. Porque ela é bem dessas, ontem mesmo me escreveu dizendo que não gostou do último post porque não teve nada de engraçado. Brigada. Exatos sete minutos depois, uma amiga me manda um email dizendo que estava rindo muito com meu blog. Quer dizer.

 

Gente, agora vou contar uma coisa engraçadíssima.

Ok?

 

Então, ontem fui à faculdade fazer uma prova, naquele velho esquema na-cara-e-na-coragem. Chego lá e descubro que a prova era ORAL. Ha. Haha. Hahahahaha. Nem correr para as montanhas era uma opção viável, visto que eu já tinha perdido uma avaliação e essa era substitutiva. Acontece que, bem, eu não tinha lido o livro recomendado. Né? Pra que ler a porra do conteúdo do caralho da prova? Gente. Gente. Não sei o que se passa na minha cabeça, sério. Sei que sentei na frente da professôra-dotôra e não teve retórica que me salvasse. Não dava pra disfarçar. Eu não fazia a menor ideia. De nada. A professora super percebeu, né? Mas zuou no trenzinho: fale um pouco mais sobre isso. MINHA SENHORA, PÁRA DE BRINKS. Dá zero logo e me manda embora. Mas não. Só depois de uma meia hora de bate-papo agradável, a querida me dispensou. E eu, tentando amenizar o estrago: Quer que eu escreva um relatório, uma resenha do livro? Ela: Não será necessário, segunda-feira eu lanço sua nota. Ha. Hahaha. VAMOS ACOMPANHAR.