terça-feira, 23 de agosto de 2011

Não sei usar títulos.

 

Sexta à noite matei aula (maaais uma veeez), ajeitamos caixas e mais caixas no apê antigo, vimos o último capítulo uó de Insensato Coração, e fomos pro Divino Botequim comemorar um pouquinho o aniversário de mamis.

Sábado acordamos cedo e mandamos ver na mudança. Meu digníssimo e o respectivo da minha irmã tão de parabéns, trabalharam com afinco junto aos rapazes da transportadora, de modo que conseguimos concluir a mudança em 4 míseras horinhas. Um grande feito. Ainda se vão, claro, algumas semanas de arrumação, mas devo dizer que minha mãe, embora reclame horrores, nasceu pra decorar e redecorar uma casa.

À tarde fomos ao shopping comprar roupas de cama, travesseiros novos e etc. Raphael chorou lágrimas de sangue com o preço das coisas, eu só lamentei, compramos tudo o que eu quis e fomos felizes. Mal largamos as compras em casa e rumamos pro boteco mais próximo à nossa nova residência. Em uma palavra? Sucesso.

Cerveja gelada, churrasco, bons petiscos, bom atendimento, música ao vivo excelente, tvs de led por todo lado, um espetáculo de boteco. Depois de muitíssimas cervejas, inventei de tomar caipirinha e o capiroto se instalou em meu corpo. Chegamos em casa de madrugada e arrumei uma briga homérica com o namorado, cujo motivo jamais saberemos, e lá ficou minha pobre mãe tentando acalmar os ânimos. Dignidade cadê? 

Domingo o álcool cobrou seu preço e eu tive a ressaca mais bonita terrível da cidade. Dormi praticamente o dia inteiro, completamente bagaceira. Nem sequer tive forças pra ir ao bar assistir o jogo do Vascão, uma lástima.

Agora aqui estamos em mais uma semana, que eu só espero que termine logo. Ainda com cistite, gripada e sem vontade de cantar uma bela canção. Só Jesus na causa.

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