quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sonhos

Costumo lembrar de boa parte dos meus sonhos. Raramente há algo de bizarro neles, normalmente é tudo bem comum, cotidiano mesmo. Meu digníssimo quase nunca lembra do que sonha, e aprecia que eu compartilhe meus sonhos com ele. Numa dessas noites, em meio ao chamego pré-sono, ele me pediu pra sonhar com ele, e atualizá-lo no dia seguinte. Sonhei. Com ele me traindo. E admitindo depois, na maior cara lavada. Não vou entrar em teorias freudianas, jungianas, bocejos e etc, mas olha. OLHA. Comigo é assim que acontece. Murphy e Morfeu zuando no trenzinho, num só coração.

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